(PT-BR) Koko e os Espíritos Antigos
Resumo:
"Koko e os Espíritos antigos" foi um projeto criado para uma Game Jam (#1 LudiJam), tendo conquistado o terceiro lugar geral na competição.
Koko é um aprendiz de xamã que busca libertar ancestrais perdidos. Nesta aventura, ele terá que resgatar o espírito de dois animais antigos e inusitados, tratando-se de um jogo de quebra-cabeças em visão Top-down e com muita exploração.
- Ficha técnica
Engine: Construct 3.
Plataformas disponíveis: WebGL e Windows/PC.
Softwares que utilizei: Miro, Construct 3.
- Download: acesse aqui.
- O time: 5 desenvolvedores
Programação: Pedro H. Borba
Arte: Aryana P. Moralli
Game Design: Carolina Queiroz | João Carlos Lacerda
Música & Efeitos Sonoros: Dan Medeiros
- Duração do projeto: 10 dias.
Game Design:
- Ideia e sinopse
O tema da game jam foi "Animais inusitados", e por isso decidi criar uma história de um xamã (Koko) que encontra uma caverna em que dois espíritos de animais inusitados, o Besouro Hércules e o Axolote, estão aprisionados em suas formas espirituais.
A ligação da figura do xamã com animais é uma característica comum em muitas tradições xamânicas ao redor do mundo. Essa conexão é frequentemente simbólica e espiritual, representando uma forma de comunicação e colaboração entre o xamã e as energias dos animais.
- Mecânicas, níveis e curiosidades
1. O humano, o besouro e o axolote
Durante o jogo, o jogador precisa assumir diferentes formas para ajudar Koko a alcançar seu objetivo de libertar os espíritos dos animais inusitados que estavam presos.
Na forma humana, o jogador é capaz de acender tochas e libertar os espíritos dos animais que busca. Já na forma de Besouro, o jogador é capaz de empurrar pedras. E enquanto Axolote, o jogador é capaz de iluminar um grande espaço ao seu redor.
Cada uma dessas mecânicas foram pensadas para complementar os desafios de suas respectivas fases: inicialmente, a fase do Besouro é totalmente voltada para a resolução de quebra-cabeças que necessitam que o jogador empurre pedras para destravar o portão que libera o caminho para a fase seguinte.
Já num segundo momento, a fase do Axolote é voltada para a exploração, na qual o jogador se vê à procura de uma saída dentro de um labirinto totalmente escuro, que só é iluminado pelas tochas que o humano acende, e pelo poder inerente ao Axolote de iluminar-se.